Laticínio Scala deve crescer 9% este ano

Com 55 anos de mercado, o Laticínio Scala espera garantir um crescimento de 9% nas vendas de seus produtos este ano em relação a 2017 – quando foram processados aproximadamente 180 milhões de litros de leite e comercializadas 25 mil toneladas de produtos.

O objetivo deve ser atingido com a expansão dos negócios em novos mercados do Rio de Janeiro, Paraná e Sul de Minas e a continuação, em 2018, dos investimentos para o aumento da capacidade de fabricação do requeijão cremoso. As fábricas ainda receberão nesse período aportes direcionados à implantação de soluções para redução do consumo de água e seu reuso.

Fundado em 1963 por um imigrante italiano na região da Serra da Canastra, o Laticínio Scala se estabeleceu como um dos principais fabricantes de queijos do Brasil, presente em 23 Estados, com três fábricas, sendo duas em Sacramento e uma em Salitre de Minas, ambas em Minas Gerais. O Scala está localizado em uma região ideal para a produção de leite de alta qualidade. Este fato somado à política leiteira do laticínio garantem a procedência da matéria-prima e a valorização de produtores que zelam pela saúde do animal.

O laticínio tem capacidade para processar mais de 600 mil litros de leite por dia, 100% granelizado, proveniente de mais de 1.000 fornecedores parceiros. A marca possui ainda uma indústria de produtos destinados à nutrição animal.

No ano passado foram realizadas modernizações nos processos nas unidades fabris de Sacramento e Salitre de Minas. Na primeira ocorreu a automatização dos processos de recebimento, estocagem e beneficiamento de leite e, na segunda, o investimento em uma moderna estação de tratamento de efluentes – capaz de tratar todo o efluente fabril e gerar como resultado uma água com alto nível de pureza para ser devolvida ao meio ambiente.

Em 2017, também foram construídos um Centro de Distribuição – com sete mil metros quadrados, que abastecerá diretamente os estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás – e um Almoxarifado Central para atender às operações de suas indústrias. O Centro de Distribuição deverá atingir 100% de sua capacidade entre 2020 e 2021, quando poderá receber nova expansão, inclusive da área de armazenagem, que ainda comporta dois transelevadores extras.

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